E finda a noite, de silêncio se enche a casa,
Em cada canto escuro o pó repousa...
Lá fora o vento faz companhia as estrelas,
Da parede o relógio observa os móveis imóveis...
Quanto mais a casa cresce, menos espaço os individuos tem,
Não encontram lugar onde por suas vaidades ( subjetividades )...
A insanidade se acumula pelos cantos...
O silêncio dos olhares é ensurdecedor...
Wendell San.
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